segunda-feira, 5 de junho de 2017

artes visuais - plano de unidade

ARTES VISUAIS

PLANO DE UNIDADE
 SOUZA, Vera Lúcia Pereira de
Ano
Conteúdo
Estratégia e Material de Apoio
Materiais Extras
8º Ano

- Compreender o contexto histórico e cultural da arte barroca brasileira;
- Reconhecer as características da arte barroca; 
- Compreender e reconhecer as características da música na arte barroca; 
- Desenvolver obras artísticas baseadas no estilo barroco.





- Leitura e diálogo de textos e imagens e respostas de questionários, também haverá escuta de músicas de Bach e Vivaldi.


Aparelho de som e CD´s; data show e computador com acesso a internet.


METODOLOGIA

              As atividades das aulas foram apresentadas aos alunos por meio de vídeos e atividades interativas.
              Os vídeos que foram utilizados nas aulas se encontram nos seguintes links:

              - Vídeo de Artes - Brasil, Alma Barroca. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=GzIimS9L7D4>. Duração: 13’30”.

              - Aleijadinho, A Expressão da Arte Barroca. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=10uEXs3edEs>. Duração: 7’42”.

              - Barroco mineiro e Aleijadinho Expedições. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=c2gvgwAFF0E>. Duração: 25’43”.

              - Barroco – Rococó. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=iJu96HjS2ek>. Duração: 5’13”.

              - Arte barroca - A música, a literatura, a arquitetura e pintura. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=vI6dvv65CP0>. Duração: 5’46”.

              - A Arte Barroca. O vídeo é um documentário sobre a arte barroca ambientada nas igrejas de Minas Gerais. Narrado por Fernanda Montenegro, com vocais de Milton Nascimento como fundo musical e trechos da música "Paixão e Fé", o documentário fala também sobre a trajetória musical do cantor. Disponível em: <http://www.jobim.org/milton/handle/2010.5/22323>. Duração: 26’01”.

              Após assistir aos vídeos, junto com os alunos, foram feitas a releitura das obras do artista barroco Aleijadinho. Nessa atividade utilizamos argila, jornal, régua espátulas de madeira e plástico, lixa e água.
              Em seguida foi repassado aos alunos os textos “A arte Barroca no Brasil”. Disponível no link: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/artes/a-arte-barroca-no-brasil.htm>. “Principais Artistas Barroco”. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/barroco/artistas.htm>. Os alunos fizeram, em grupo, leitura dos textos e apresentaram ao grupo o que entenderam dos mesmos.

AVALIAÇÃO

              Este componente curricular entende a avaliação como um processo contínuo e como uma forma de intervir, positivamente, na metodologia de ensino e de aprendizagem.

              Os alunos foram avaliados por meio de produção textual (oral e escrita), exercícios de artes em sala de aula e extraclasse, exercícios de pesquisas, atividades individuais e em grupo, com ou sem consulta. Também fez parte da avaliação a execução de tarefas designadas em todas as aulas.

projeto - A ARTE DA GRAVURA E XILOGRAVURA



PROJETO

A ARTE DA GRAVURA E XILOGRAVURA
 SOUZA, Vera Lúcia Pereira de Souza

APRESENTAÇÃO

              Xilogravura[1] ou xilografia é a técnica de gravura na qual se usa a madeira como matriz e permite a cópia da imagem impressa sobre o papel ou outro suporte apropriado.
              É um processo muito semelhante com um carimbo.
              É uma técnica em que se esculpe na madeira, com ajuda de um instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se deseja imprimir.
              Após este procedimento, usa-se um rolo de borracha embebida em tinta, atingindo só as partes altas do entalhe.
              O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica penetrado com a tinta, aparecendo a figura.
Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo[2] (linoleogravura) ou qualquer outra superfície lisa. Além de mudanças dentro da técnica, como a “xilogravura de topo”[3].
              Assim, como a arte não tem limites, pretendo ensinar aqui uma técnica incrível e muito simples aos alunos do 7º ano do Colégio Estadual do Campo Pedro Viriato Parigot da Souza. É a gravura alternativa, um jeito que “copia” a xilogravura, mas, na verdade é uma impressão feita com isopor.
              Aproveitando a atividade reciclando material que seria jogado fora. Logo, protegendo o nosso Lar Terra.
              Também, apresentarei, por meio de vídeos e textos da internet, um relato da Artista completa Maria Bonomi.


OBJETIVO

- Descrever a história da xilografia e materiais utilizados na sua produção;
- Enfocar a importância da xilogravura e seu subsidio econômico na ressocialização dos alunos do 8º ano foco deste projeto;
- Desenvolver, por meio das atividades, nos alunos a preocupação com o nosso Lar Terra, a partir da reciclagem;
- Apreciar o objeto estético em suas diversas linguagens
- Utilizar-se da gravura como meio de expressão, comunicação e informação


CONTEÚDOS 

- A linguagem da gravura.
- Maria Bonomi[4] artista completa.


ANO



TEMPO ESTIMADO 

Durante o semestre.


MATERIAL NECESSÁRIO

- Guache de várias cores;
- Folhas brancas e coloridas;
- Pincéis;
- Um rolinho de espuma;
- Tesoura;
- Bandejinhas de isopor (daquelas de frios);
- Palito de churrasco ou lápis;
- Computadores com acesso à internet.


DESENVOLVIMENTO 

PRIMEIRA PARTE

              Habilidades e capacidade de Maria Bonomi[5]: Gravadora, escultora, pintora, muralista, curadora, figurinista, cenógrafa, professora.
              Maria Anna Olga Luiza Bonomi chegou ao Brasil no ano de 1946, estabeleceu-se na cidade de São Paulo. A partir daí começou a estudar pintura e desenho com Yolanda Mohalyi[6] (1909-1978), em 1951, e com Karl Plattner[7] (1919-1989), em 1953. Em 1954, inicia-se em gravura com Lívio Abramo[8] (1903-1992). (OLIVEIRA, 2008).
              Realiza a sua primeira exposição individual em São Paulo, em 1956. No ano de realização de sua primeira exposição, recebe bolsa de estudos da Ingram-Merrill Foundation e estuda no Pratt Institute Graphics Center, em Nova York, com o pintor Seong Moy[9] (1921-2013). Em paralelo, Maria Bonomi cursa gravura com Hans Müller e teoria da arte com Meyer Schapiro[10] (1904-1996), na Columbia University, também em Nova York. (OLIVEIRA, 2008).
              Quando retorna ao Brasil, frequenta a Oficina de Gravura em Metal com Johnny Friedlaender[11] (1912-1992), no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ, em 1959. (OLIVEIRA, 2008).
              Em 1960, em São Paulo, funda o Estúdio Gravura, com Lívio Abramo, de quem é ajudante até 1964. A partir dos anos 1970, Maria Bonomi passa a dedicar-se também à escultura. Produz painéis de grandes dimensões para ambientes públicos.No ano de 1999, defende a tese de doutorado intitulada Arte Pública -Sistema Expressivo/Anterioridade, na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP. (OLIVEIRA, 2008).

REPORTAGENS – MARIA BONOMI

              As reportagens a seguir, serão repassadas aos alunos do 8º ano, por meio do computador com acesso à internet.
              A gravurista Maria Bonomi comemorou 50 anos de carreira (2008) com uma retrospectiva com 150 obras na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Veja reportagem do programa Metrópolis. Disponível em: <http://mais.uol.com.br/view/1xu2xa5tnz3h/metropolis-entrevista-com-a-gravurista-maria-bonomi-0402376CDCC11326?types=A>. Duração: 3’14”.
              Com os grandes painéis sulcados em madeira, concreto e metal, a artista e professora constrói a história de todos em uma arte que humaniza os espaços públicos da cidade. Esta reportagem abre a série Artistas da USP, que destaca a participação da comunidade nas artes plásticas, cinema, música, teatro e literatura. Disponível em: <http://www.sinapespaiap.com.br/#!Maria-Bonomi-integra-a-arte-no-cotidiano-de-S%C3%A3o-Paulo/c1zo4/56c1f0bc0cf21e462c10627f>.


SEGUNDA PARTE

              A gravura[12] é uma das linguagens mais antigas da história da humanidade. Suas origens remetem à Pré-história, quando o homem comprimiu as mãos sujas de terra ou de sangue contra as paredes das cavernas, gravando assim a marca da sua presença na superfície da pedra.

Assim, será repassado aos alunos o vídeo:Aula de impressão de gravura por Roberto Grassmann”.  Em mais de 40 anos dedicados à gravura, passaram pela prensa de Roberto Grassmann as obras dos principais gravadores do país. Vídeo disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=mGYocMW4bJ8>. Duração: 15’26”.

              Logo, será explicado a turma do 8º ano que, a gravura envolve dois conceitos básicos: a gravação e a impressão.

              O vídeo:Impressões - A Arte Comentada de Roberto Grassmann (3 de 4”). Fala da impressão de gravura, explica de maneira bem prática essa técnica. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=wR5-X6G11Pk>. Duração: 10’01”.

              Em seguida, será explanado para a turma que, a matriz[13] é o material de passagem ou talhado que se poderá tintar (ou não) e que permite passar a imagem criada para o papel, mediante a sua impressão ou estampa em um determinado número de vezes (uma ou mais).


             

              Assim, será repassado aos alunos o vídeo:Aula de impressão de gravura por Roberto Grassmann”.  Em mais de 40 anos dedicados à gravura, passaram pela prensa de Roberto Grassmann as obras dos principais gravadores do país. Vídeo disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=mGYocMW4bJ8>. Duração: 15’26”.

              Após, será explicado a turma do 8º ano que, a gravura envolve dois conceitos básicos: a gravação e a impressão.

              O vídeo:Impressões - A Arte Comentada de Roberto Grassmann (3 de 4”). Fala da impressão de gravura, explica de maneira bem prática essa técnica. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=wR5-X6G11Pk>. Duração: 10’01”.

              Logo, será explanado para a turma que, a matriz[14] é o material de passagem ou talhado que se poderá tintar (ou não) e que permite passar a imagem criada para o papel, mediante a sua impressão ou estampa em um determinado número de vezes (uma ou mais).

              Logo, quando um ourives grava uma aliança, por exemplo, ele não estará criando uma matriz, pois, a sua finalidade não é a de criar uma gravação que será reproduzida em outro suporte.

              Ainda, quando pintamos, desenhamos ou esculpimos realizamos uma obra exclusiva. Assim, o atraente da gravura é a possibilidade que ela oferece de ser multiplicada, ou seja, podemos conseguir cópias a partir de um único exemplarO processo de impressão pode se dar com tinta ou sem tinta (a seco, explorando somente os relevos do plano).

 

TERCEIRA PARTE

Esta aula será dedicada ao estudo das texturas e sua representação gráfica.
              Por meio do Texto: Textura, disponível em link.: <http://douglasdim.blogspot.com.br/2011/09/textura.html>. Será apresentada a turma uma breve introdução sobre o que são texturas. Ainda, será repassado a turma que a texturas se se dividem, basicamente, em visuais (as que percebemos apenas olhando) e táteis (as que conseguimos perceber também tocando). Existe diversas maneiras de produzir texturas visuais: por meio de fricção - frottage[15], desenhando, pintando e até mesmo fotografando.
              Após as explicações, será solicitado aos alunos que façam um mostruário de frottages, logo, que eles devem colocar uma folha de papel sobre uma textura tátil e friccionar sobre ela um lápis ou giz de cera, extraindo assim, um decalque da superfície. Será solicitado que, façam isso a partir de pelo menos 10 diferentes superfícies relativamente duras: plástico polionda (pastas), solado de calçados (especialmente tênis), cascas de árvores, pedras, madeira envelhecida, moedas, paredes, assim por diante.
              Em seguida será solicitado que, para a próxima aula pesquisem e tragam sugestões de histórias curtas. Pode ser um conto de fadas, uma lenda, ou um conto, que queiram ilustrar. Até mesmo cordel[16].


QUARTA PARTE

              O início da atividade será repassado a turma a importância de preservar o meio ambiente, o cuidado com o nosso Lar Terra. Então, será solicitado a turma que façam uma história a partir do vídeo que será repassado. O vídeo “Meio Ambiente (Conscientização) ”, feito em 2008, exibido na semana de conscientização ambiental do SENAC SP, curso Técnico em segurança do trabalho.
O vídeo é uma junção de outros vídeos do youtube e greenpeace. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=4H1R3dSLjnw>. Acesso em: 02 maio 2016.

              Será repassado a turma que, o importante é que elaborem um roteiro dividido em cenas e que, a história tenha continuidade, começo, meio e fim.
              Após definido o roteiro, os alunos deverão transformar o roteiro em imagens, ou seja, cada cena será transformada em uma gravura, formando uma sequência de no mínimo 5 imagens. A tarefa será criar as imagens que servirão de base para a elaboração das matrizes.
              Será lembrado aos alunos que, gravura e textura podem manter uma relação muito próxima.
              Será advertido aos alunos que, como estarão trabalhando com uma técnica de gravação em relevo, na gravura final tudo o que for linha ficará em branco e todo o restante ficará com tinta.


QUINTA PARTE

              O preparo da matriz é um período bastante importante. Para facilitar a impressão, corte o fundo das bandejas de isopor com um estilete, deixando somente o fundo plano e descartando as laterais.
              As imagens criadas devem ser transferidas para as bandejas, mas é importante que eles entendam que deverão fazê-lo pelo verso da imagem, porque assim como em um carimbo, se colocarmos a imagem na posição correta, ao ser impressa, obteremos o resultado inverso (este detalhe é sobretudo importante para os casos em que também usarem palavras). Por isso uma boa maneira para resolver o problema é transferir a imagem a ser gravada para um papel translúcido (vegetal ou de seda), de modo que ao transportar a imagem para o isopor se possa fazer isso pelo avesso da folha. Para facilitar o trabalho poderá ser utilizado, também, um papel carbono.
              Após, resolvida a transposição da imagem, é hora de afundar os sulcos o que poderá ser feito empregando a ponta de uma caneta esferográfica, lembrando mais uma vez, que os sulcos ficarão em branco, pois a tinta se depositará nas partes altas da matriz.
              Depois, com a matriz solucionada será feita à impressão. Antes disso é preciso preparar os registros. Denominamos registro a um tipo de gabarito, uma guia para saber em que lugar será colocada a matriz para determinar qual será a posição da imagem na folha. Essa será uma fase muito importante, pois, na gravura é essencial que todas as cópias sejam dispostas do mesmo modo sobre o papel e, que saiam iguais. Para fazer o registro é simples, basta ter uma folha de papel igual ou maior do que o papel no qual será impressa a imagem e nela se deve posicionar a matriz de modo a poder marcar a posição exata que, a gravura ocupará na folha de papel (no caso de esta ser menor que a folha do registro).
              Os alunos serão orientados para que fixem a folha sobre a carteira utilizando fita adesiva, isso evitará que o registro se movimente durante a impressão. Para imprimir, basta aplicar a tinta (pode ser guache sem a adição de água) com o auxílio do rolinho na superfície da matriz de isopor, já gravada.
              Ainda, será repassado que, é importante que a entintagem seja uniforme em toda a superfície, contudo sem excessos. É importante que haja tinta apenas na superfície gravada e não nas laterais ou mesmo em baixo da matriz. Gravura é algo que exige limpeza, por isso é importante tomar bastante cuidado inclusive não tocar o papel com as mãos sujas de tinta.
              Realizadas todas as impressões será possível compor a história, o que será feito em sala de aula, após, realizando uma exposição dos trabalhos na escola, mostrando a nova maneira de contar uma narrativa. Por meio deste exercício os alunos poderão ter contato prático com os elementos básicos da linguagem visual (o ponto, a linha, a forma, a textura) além de conhecer a linguagem da gravura e seu potencial expressivo, criativo, comunicacional e multiplicador.
              Ainda, os alunos ficarão com o encargo de dar continuidade com as atividades de conscientização da Comunidade Escolar sobre, a preservação do nosso Lar Terra a partir de reciclagem de materiais.
             

AVALIAÇÃO 

              Com a ilustração da narrativa, é possível observar o que a turma aprendeu sobre a linguagem da gravura e suas aplicações. Assim, será levado em consideração o empenho apresentado pelos alunos ao longo da execução do projeto bem como: a organização dos grupos, o domínio de conteúdo, a criatividade, a responsabilidade e a pontualidade.
              Na culminância do projeto (Semana do Meio Ambiente) será considerado o empenho e o envolvimento dos alunos na elaboração e na apresentação das atividades realizadas para a comunidade escolar interna.




[1] Disponível em: <http://www.significados.com.br/xilogravura/>. Acesso em: 02 maio 2016.
[2] O linóleo é uma espécie de tecido impermeável, feito de juta e untado com óleo de linhaça e cortiça em pó, usado no revestimento de pavimentos e como superfície de trabalho da linoleogravura, na forma de blocos de linóleo. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Lin%C3%B3leo>. Acesso em: 02 maio 2016.
[3](...) xilografia de topo, também denominada madeira em pé, não se utilizam tábuas. O xilógrafo faz a matriz entalhando na superfície de um disco de madeira obtido com o
corte transversal da árvore. Ou seja, ao cortar o tronco, a lâmina da serra opera em um plano perpendicular à direção das fibras. Disponível em: <http://www.casadaxilogravura.com.br/xilo.html>. Acesso em: 02 maio 2016.
[4] Disponível em: <http://www.mariabonomi.com.br/>. Acesso em: 02 maio 2016.
[5] Disponível em: <https://www.escritoriodearte.com/artista/maria-bonomi/>. Acesso em: 23 abr. 2016.
[6] Nascimento: 1909 (Romênia, Cluj Napoca). Morte: 23/8/1978 (Brasil, São Paulo, São Paulo). Habilidades: Desenhista, Professora de artes plásticas, Pintora. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8469/yolanda-mohalyi>. Acesso em: 23 abr. 2016.
[7] Karl Plattner (Valle Venosta Itália 1919 - 1986 s.l.). Pintor, desenhista e professor. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/#!q=Karl%20Plattner%20>. Acesso em: 23 abr. 2016.
[8] Lívio Abramo (Araraquara, São Paulo, 1903 - Assunção, Paraguai 1992). Gravador, ilustrador, desenhista. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/#!/q=L%C3%ADvio%20Abramo%20>. Acesso em: 23 abr. 2016.
[9] Moy começou sua carreira docente em 1951, com aulas de pintura na Universidade de Minnesota. Ao longo dos anos ele ensinou a tempo parcial em várias universidades e faculdades, incluindo Smith College, Vassar College, Cooper Union, o Pratt Graphic Center e na Art Students League. Disponível em: <https://www.annexgalleries.com/artists/biography/1666/Moy/Seong>. Acesso em: 23 abr. 2016.
[10] Historiador Medieval e modernista da arte; Professor da Universidade de Columbia; um dos mais importantes historiadores da arte do século XX. Disponível em: <https://dictionaryofarthistorians.org/schapierom.htm>. Acesso em: 23 abr. 2016.
[11] Habilidades: Professor, Pintor, Desenhista, Gravador. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa214871/johnny-friedlaender>. Acesso em: 23 abr. 2016.
[12] Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo4626/gravura>. Acesso em: 02 maio 2016.
[15] No frottage o artista utiliza um lápis ou outra ferramenta de desenho e faz uma “fricção” sobre uma superfície texturizada. O desenho pode ser deixado como está, ou pode ser utilizado como base para aperfeiçoamento. Disponível em: <http://www.eueleeascriancas.com.br/2014/07/frottage-desenhando-com-texturas.html>. Acesso em: 02 maio 2016.
[16] Cordel são folhetos contendo poemas populares, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. Disponível em: <http://www.significados.com.br/cordel/>. Acesso em: 02 maio 2016.