EDUCAÇÃO
À DISTÂNCIA:
EDUCAÇÃO PARA TODOS.
SOUZA[1],
Vera Lúcia Pereira de.
RESUMO
O
presente trabalho pretende abordar a importância das teorias de aprendizagem
para o planejamento de um ambiente de aprendizagem virtual; o perfil dos alunos
e os estilos de aprendizagem que apresentam; as metodologias ativas e as
propostas de blended learning e Flipped Classroom; e, a organização da
equipe multidisciplinar. Ainda o presente trabalho aborda que o ensino EaD baseia-se no princípio de que qualquer ser
humano tem condições de instruir-se por si só (autoaprendizagem) desde que
tenha acesso a materiais de ensino de alta categoria pedagógica e de maneira
satisfatória compreensíveis e atrativos. Acolhem aluno/adultos que, na maioria
das ocasiões, encontram-se no mercado de trabalho e procuraram ampliação
profissional. Na Conclusão o presente trabalho relata que, a EaD com o subsídio de tecnologias permiti metodologias
pedagógicas de qualidade, que estimulem a curiosidade, a capacidade criadora, a
autonomia e o pensamento crítico dos alunos, apreendendo, facilmente, que em
qualquer modalidade educacional, só pode existir um trabalho de qualidade se
existir empenho dos sujeitos envolvidos. Quanto a metodologia empregada
no presente trabalho é a pesquisa bibliográfica, baseada na análise de leitura
de textos de vários autores.
Palavras-Chaves: Tecnologia
Educacional. Teoria da Aprendizagem. Blended
learning. Flipped Classroom
ABSTRACT
The present work intends to approach the
importance of the theories of learning for the planning of a virtual learning
environment; the profile of the students and the learning styles they present;
the active methodologies and the proposals of blended learning and Flipped
Classroom; and, the organization of the multidisciplinary team. The present
study also addresses the fact that EaD education is based on the principle that
every human being is capable of self-education (self-learning) as long as he
has access to teaching materials of a high pedagogical nature and in a
satisfactory and comprehensible and attractive way . They welcome students /
adults who, for the most part, are in the job market and looking for
professional growth. In the Conclusion, the present study reports that, with
the subsidy of technologies, quality pedagogical methodologies that stimulate
the students' curiosity, creative capacity, autonomy and critical thinking, are
easily apprehended that in any educational modality, only there may be quality
work if there is commitment of the individuals involved. The methodology used
in the present work is the bibliographical research, based on the analysis of
reading texts of several authors.
Keywords: Educational technology. Theory of Learning. Blended
learning. Flipped Classroom.
1
– INTRODUÇÃO
É
essencial que o professor conheça as possibilidades do recurso tecnológico, a
fim de usá-lo como ferramenta para aprendizagem. Caso antagônico, não é
admissível saber como um recurso pode ajudar na metodologia de ensino e
aprendizagem. No entanto, isso não denota que o professor necessita se tornar
um especialista, mas que é mister conhecer as potencialidades das ferramentas e
saber utilizá-las para aprimorar a prática de sala de aula.
É necessário
que o professor compreenda as modificações que estão acontecendo no mundo e a necessidade
de a escola seguir esse processo. Além disso, é necessário que ele compreenda
que o perfil de sua profissão vem passando por modificações. Hoje em dia, é
necessário examinar os paradigmas e estar credenciado a lidar com as transformações
na forma de produzir, registrar e comunicar o conhecimento que dão procedência
a novas formas de fazer, pensar e instruir-se. Deste modo, é essencial que o
professor encontra-se preparado a aprender sempre, não tenha medo de conhecer e
errar enquanto instruir-se que se coloque no papel de problematizador de conteúdos
e atividades, em vez de permanecer no papel de transmissor de informação, e amplie
sua competência reflexiva, autonomia e posturas crítica e cooperativa, para
conseguir mudanças educacionais expressivas e combinadas com as necessidades
atuais.
Assim,
o presente trabalho faz um breve relato sobre a importância das teorias de
aprendizagem para o planejamento de um ambiente de aprendizagem virtual; o perfil
dos alunos e os estilos de aprendizagem que apresentam; as metodologias ativas
e as propostas de blended learning e Flipped Classroom; e, a organização da
equipe multidisciplinar.
E,
por fim, por meio de leitura dos artigos propostos, procura-se demonstrar que o
professor carece estar acessível às mudanças e buscar adequar às metodologias
segundo a realidade em que se está inserida. Saber gerenciar os melhoramentos
que o ambiente de aprendizagem virtual proporciona e, distinguir os melhores
meios para realizar as atividades produzirão condições a todos de conquistar um
ambiente de aprendizagem saudável e responsável. A transformação de postura e
estilos, leva os seres humanos a alterar o costume de ser e, a querer adquirir
novas capacidades para colocar em exercício o que se aprende.
2
- DESENVOLVIMENTO – REVISÃO LITERÁRIA
Acatar uma determinada estratégia, escolher
ir por certo caminho e escolher entre uma ou outra possibilidade demonstra um
jeito próprio e particular de lidar com as informações. Como se dá a aprendizagem
do ser humano, entender como as pessoas organizam e processam as informações é
uma das possibilidades de conhecer como ela adquire conhecimentos. Díspares pressuposições
teóricas podem explanar o fenômeno da aprendizagem humana, como a Teoria das Inteligências
Múltiplas, a Teoria dos Estilos Cognitivos, bem como a Teoria dos Estilos de
Aprendizagem. (NATEL; TARCIA; SIGULEM, 2013).
Assim, Teoria das Inteligências
Múltiplas, pode desenvolver avaliações de acordo com as díspares habilidades
humanas, bem como uma educação com currículo especial, centrado na precisão de
cada aluno. Essas perspectivas teóricas calham com os desafios da educação atual,
na medida em que considera os envolvidos na metodologia de aprender e de ensinar,
quando: se conhece os estilos cognitivos dominantes que podem influenciar o
modo de aprender, de ensinar e a interação do aluno com o professor; se acatadas
a habilidade/inteligência prevalente e a abordagem do ensino está em conformidade
com as potencialidades particulares, os alunos podem aprender melhor; se conhece
os estilos de aprendizagem que admitem planejar e aplicar estratégias de ensino
centralizadas no aluno e proporciona direções para a individualização do
ensino. (NATEL; TARCIA; SIGULEM, 2013).
Se na contemporaneidade a educação procura
compreender e respeitar a heterogeneidade humana, então, é indispensável que exista
relação das atitudes de ensinar dos professores aos jeitos de aprender dos
alunos, que pode ser obtida ao se considerar a Teoria das Inteligências Múltiplas,
a Teoria dos Estilos Cognitivos, bem como a Teoria dos Estilos de Aprendizagem,
que em suas conjecturas assinalam para a singularidade da aprendizagem humana. (NATEL;
TARCIA; SIGULEM, 2013).
Assim, a Educação a Distância - EaD
desenvolve-se como uma proposta apropriada no combate de problemas educativos nacional,
a exemplo da dificuldade dos alunos no acompanhamento das aulas presenciais,
devido o distanciamento dos centros urbanos, e de acordo com essas dificuldades
que os gestores educacionais desenvolvem os cursos, com a finalidade de promover
o procedimento de ensino e aprendizagem dos estudos. (BIANCHI; JACOBSON; COSTA,
2010).
Logo, é necessário um planejamento e
uma análise prévia dos recursos que serão disponibilizados, a saber: escolha
dos principais recursos, com vista a ajudar um procedimento de aprendizagem
reflexivo e participativo; utilização somente de mecanismos cujo funcionamento
estão em perfeita ordem para efetivação do curso; nitidez e simplicidade da interconexão
gráfica, já que o ambiente aceita numerosas formas de organização da tela; e identidade
da interface para todos os cursos. (BIANCHI; JACOBSON; COSTA, 2010).
Portanto, a necessidade de
aperfeiçoar e de tornar mais competente o procedimento educativo torna o
conhecimento dos estilos de aprendizagem um fator decisivo para auxiliar no
aprimoramento do ensino. Perceber os instrumentos que são usados nas práticas
de pedagógica é essencial para incorporá-los de maneira competente em sala de
aula, trabalhando seus pontos fortes e disseminando as afinidades e diferenças entre
eles. (SCHMITT; DOMINGUES, 2016).
Assim, os modelos de estilos de
aprendizagem utilizam várias dimensões equivalentes, e, os mesmos se limitam a circunstâncias
de aprendizagem em sala de aula. Cada modelo tem sua própria significação do estilo
de aprendizagem. O modelo de Kolb[2]
é um modelo experimental. O Modelo Gregorc[3],
ainda surgindo do trabalho de Kolb, é uma amostra fenomenológica. VARK[4]
é um modelo sensorial/percepção. O Felder-Silverman[5]
combina partes do experiencial, da fenomenologia, e do sensorial. E o modelo de
Dunn e Dunn[6]
combina informações de todos os quatro anteriores. Nenhum instrumento pode apreender
toda a riqueza do estilo de aprendizagem. Ao apresentar os modelos de estilos
de aprendizagem, os alunos desenvolvem suas habilidades alinhadas a cada tipo
de estilo de aprendizagem. (SCHMITT; DOMINGUES, 2016).
Portanto, o modelo de estilo de
aprendizagem Dunn e Dunn tem as dimensões mais compreensivas de todas as
escalas de estilo de aprendizagem propostas, logo tem o potencial para gerar
profundidade nas descobertas em estudos sobre o efeito dos estilos de
aprendizagem. O emprego de um ou mais estilos de aprendizagem dão apoio para se
criar as atividades de aprendizagem. Têm outros modelos de estilo de
aprendizagem disponíveis para se adquirir mais conhecimentos. Por isso, a
maioria dos autores têm usado informações para expandir a gama de atividades
dos estilos de aprendizagem para apoiar os alunos e torná-los mais competentes
no uso dos estilos de aprendizagem. (SCHMITT; DOMINGUES, 2016).
De forma geral, a literatura
especializada distingue positivamente o uso de metodologias ativas,
assumindo-as não mais como um modismo, mas como um aprendizado educativo
inovador que atende às Diretrizes Curriculares Nacionais. As metodologias
ativas são capazes de promover o procedimento de educação – aprendizagem
satisfatório em cursos a distância. Mas, para que isso incida, é imprescindível
que todos os envolvidos no processo compreendam o sentido das metodologias
ativas empregadas e confiem na sua potencialidade pedagógica. (FONSECA; MATTAR
NETO, 2017).
É necessário também apreender que as
metodologias ativas, mais do que um modismo momentâneo, vão ao encontro das
Diretrizes Curriculares Nacionais, [...] que consideram como atuações indispensáveis
para o desenvolvimento de propriedades à formação profissional, a utilização de
estratégias pedagógicas que articulem o saber fazer e o saber viver, visando
desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o
aprender a viver conectados e o aprender a conhecer. (FONSECA; MATTAR NETO,
2017).
Então, a provocação que se apresenta
nessa balança de pontos fortes/fracos é conseguir agregar propriedades das
metodologias ativas com os benefícios e recursos dos ambientes virtuais de
aprendizagem e das TICs. (FONSECA; MATTAR NETO, 2017).
As Tecnologias Digitais de Informação
e Comunicação - TDIC proporcionam extraordinárias transformações na educação a
distância, que até o início da década de 80 era fundamentada no material impresso
produzido e enviado aos alunos. Com as tecnologias foram criadas diversas
modalidades de ensino a distância, inclusive o blended learning, que
combina atividades presenciais e atividades educacionais a distância, efetivadas
por meio das TDIC. (VALENTE, 2014).
Tem díspares maneiras de combinar as
atividades presenciais e a distância, sendo a sala de aula invertida ou fipped classroom uma delas, onde o conteúdo e as instruções sobre uma
determinada matéria curricular não são comunicados pelo professor em sala de
aula, assim, o aluno pesquisa o material antes de ele frequentar a sala de
aula, que passa a ser o ambiente de aprender ativamente, realizando atividades
de resolução de problemas ou projetos, discussões, laboratórios, assim por
diante, apoiado pelo professor e colaborativamente os colegas. (VALENTE 2014).
Logo, essa abordagem pedagógica está
baseada em várias teorias e concepções sobre aprendizagem que, indicam que os
resultados educativos podem ser muito mais prósperos do que o procedimento de educação
tradicional, que é fundamentado em aulas expositivas. O importante é que o
sistema educacional superior se aproprie dessas ideais e as transforme em uma
prática educativa e social bem-sucedida para todos, especialmente para os professores
e alunos. (VALENTE 2014).
Os
relacionamentos entre professor e alunos em EaD devem ter enfoco no papel da
educação, qual seja o de auxiliar a aluno a fortalecer-se como ser pensante,
construtor do seu viver e da sociedade que o abriga; a atuar de forma
responsável como aluno, como cidadão e como alguém que procura sentido para sua
essência. (VERGARA, 2007).
Vivemos em uma sociedade apressada,
fugaz, vale a pena envidar esforços para o fortalecimento da atenção, do
cuidado e da consciência, a fim de que façamos da EaD mais uma ajuda para nos
tornarmos melhores pessoas e melhores coletividades. (VERGARA, 2007).
Assim, existe um estreito pacto
entre a teoria e a prática. Percebe-se a superação da prática centralizada na
mera comunicação de conteúdos para uma prática consolidada numa relação
horizontalizada, onde tanto professor como aluno adotam o papel de atores e
autores. (ARAUJO; CARVALHO, 2008).
A construção partilhada do conhecimento
fica comprovada no encaminhamento das atividades de pesquisa em que a
participação de outros agentes sociais é chamada, logo, a modalidade a
distância que, se apresenta atualmente é uma alternativa de democratização do
ensino superior. (ARAUJO; CARVALHO, 2008).
Portanto, à medida que o tempo passa
a educação à distância vem ocupando o seu espaço. Para garantir a qualidade do
ensino nesta modalidade, o Ministério da Educação organizou referenciais para
que as instituições possam se guiar. Entre essas referências, está concepção da
“Equipe Multidisciplinar”, que irá desenvolver o projeto e executar os demais procedimentos
no desenvolvimento e cumprimento dos cursos. (FAGUNDES, 2010).
Por exercer um papel fundamental na
EaD, a Equipe Multidisciplinar deve ser atenciosamente formada para que possa cumprir
seu papel com eficácia. A equipe multidisciplinar é essencial no
desenvolvimento dos cursos na modalidade à distância, e deve ser seguida como
condição sine qua non para concepção
dos cursos na modalidade EaD. (FAGUNDES, 2010).
Portanto, a gestão na educação à distância
mostra-se importantíssima para que a equipe multidisciplinar possa trabalhar de
forma apropriada, notando cada fase deste complexo mecanismo que é a
implementação de um curso na modalidade à distância fazendo-o evoluir em concordância,
podendo alcançar seu desígnio: a aprendizagem. (FAGUNDES, 2010).
CONCLUSÃO
A
autonomia do professor como intelectual crítico, o que demanda posicionamento
teórico e a problematização das parcialidades em presença do experimento de
outros. A autonomia é uma metodologia sucessiva de abrangência e de alteração
das diferenças entre o aprendizado diário e as pretensões sociais e educativas
de um ensino conduzido pelos valores da justiça, equidade e democracia.
Outra
particularidade é a autoaprendizagem, um conceito importante para a EaD. Questão
relativamente nova no campo da educação, pela apresentação da
intersubjetividade pessoal entre professores e aluno. Na EaD, o sucesso do aluno
carece, muitas vezes, da sua motivação e das qualidades de estudo.
Na
autoaprendizagem é necessário o envolvimento do aluno com o documento (módulos produzidos
e vídeos), no argumento (escola) e com vista ao aproveitamento (atividades em classe)
onde a afinidade com o texto e argumento a autoaprendizagem se concretiza.
O ensino EaD baseia-se no princípio
de que qualquer ser humano tem condições de instruir-se por si só (autoaprendizagem)
desde que tenha ingresso a materiais de ensino de alta qualidade pedagógica, compreensíveis
e atrativos. Acolhem alunos/adultos que, na maioria das ocasiões, encontram-se
no mercado de trabalho e procuram acréscimo profissional. Nesse conjunto de peculiaridades os cursos na modalidade EaD estão
baseados.
REFERÊNCIAS
ARAUJO,
Maria Dalva de Oliveira; CARVALHO, Ana Beatriz Gomes. O sociointeracionismo no contexto da EAD: a experiência da UFRN. 2008.
Disponível em: .
Acesso em: 04 mar. 2019.
BIANCHI,
Isaias Scalabrin; MORÉ, Rafael Pereira Ocampo; JACOBSON, Alessandra de Linhares;
COSTA, Alexandre Marino. Gestão de
Ambientes Virtuais no Desenvolvimento de Cursos na Educação a Distância.
VIII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – SEGeT. 2010. Disponível
em: . Acesso
em: 04 mar. 2019.
FAGUNDES,
Ana Paula Coe. O papel da equipe
multidisciplinar na implementação de cursos na Educação à Distância. Universidade
Federal de Santa Maria – UFSM Educação a Distância da UFSM - EAD Projeto
Universidade Aberta do Brasil Especialização em Tecnologias da Comunicação
Aplicadas a Educação. 2010. Disponível
em: .
Acesso em: 04 mar. 2019.
FONSECA,
Sandra Medeiros; MATTAR NETO, João Augusto. Metodologias ativas aplicadas à educação a distância: revisão de
literatura. Revista EDaPECI São Cristóvão (SE) v.17. n. 2, p. 185-197 mai./ago.
2017. Disponível em: .
Acesso em: 04 mar. 2019.
NATEL,
maria Cristina; TARCIA, Rita Maria Lino; SIGULEM, Daniel. A aprendizagem humana: cada pessoa com seu estilo. Rev.
Psicopedagogia 2013; 30(92): 142-8. Disponível em: .
Acesso em: 03 mar. 2019.
SCHMITT,
Camila da Silva; DOMINGUES, Maria José Carvalho de Souza. Estilos de aprendizagem: um estudo comparativo. Avaliação,
Campinas; Sorocaba, SP, v. 21, n. 2, p. 361-385, jul. 2016. Disponível em: .
Acesso em: 04 mar. 2019.
VALENTE,
José Armando. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta
da sala de aula invertida. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial
n. 4/2014, p. 79-97. Editora UFPR. Disponível em: .
Acesso em: 04 mar. 2019.
VERGARA,
Silvia Constant. Estreitando relacionamentos
na educação a distância. Cadernos EBAPE.BR – Volume V – Edição Especial –
Janeiro 2007. Disponível em: .
Acesso em: 04 mar. 2019.
[1] Mestranda em Tecnologias Emergente
em Educação. MUST- University – Florida – USA. 2019.
[2] O Ciclo de Aprendizagem de Kolb é um modelo de representação
de como as pessoas aprendem, tendo como base um ciclo contínuo de 4 estágios.
Fonte: .
[3] Estilo de aprendizagem consiste em
comportamentos distintos que servem como indicadores da maneira como uma pessoa
aprende e se adapta ao seu ambiente. Fonte: .
[4] São quatro categorias que refletem as
experiências dos estudantes, são elas: visual, auditiva, leitura/escrita e
sinestésico, por isso, o nome VARK (visual, aural, read-write e kinesthetic). Fonte:
.
[5] Entendem o processo de
aprendizagem como um processo que envolve duas etapas: a recepção e o
processamento da informação. Fonte: .
[6] É a maneira pela qual os
indivíduos respondem a estímulos ambientais, emocionais, sociológicos e físicos.
Fonte: .
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